A NOS, o Dinheiro Vivo e a TSF juntaram-se para atribuir a 2.ª Edição do «Prémio Inovação NOS», com vista a distinguir 30 empresas ou instituições públicas nacionais que apresentem projetos ou áreas de negócio de caráter inovador.
A NOS, o Dinheiro Vivo e a TSF juntaram-se para atribuir a 2.ª Edição do «Prémio Inovação NOS», com vista a distinguir 30 empresas ou instituições públicas nacionais que apresentem projetos ou áreas de negócio de caráter inovador.
Este prémio está dividido em 3 categorias: Grandes Empresas e Instituições, Pequenas e Médias Empresas e Start-ups nacionais, sendo admissível qualquer área de negócio, desde que justificadamente apresente características inovadoras e evidencie a importância do seu papel no crescimento e inovação da economia portuguesa.
As principais razões para concorrer a este prémio são a notoriedade, o networking e o merecido reconhecimento dos projetos, das iniciativas e das empresas/instituições portuguesas que ajudam o país a tornar-se mais competitivo.
Adicionalmente, a cada um dos 30 finalistas serão concedidos 20.000 € em publicidade, sendo ainda atribuídos 40.000 € em publicidade às menções honrosas de cada categoria e 70.000 € em publicidade ao vencedor de cada categoria.
Aos vencedores e galardoados com menções honrosas serão ainda atribuídos, mediante deliberação do Júri, serviços de comunicações e tecnologias de informação no valor total de 150.000 €.
As candidaturas a este prémio podem ser enviadas até ao dia 31 de julho, encontrando-se a seleção final dos vencedores e a entrega dos prémios prevista para novembro deste ano.
No âmbito desta iniciativa, a NOS, o Dinheiro Vivo e a TSF vão ainda realizar diversas conferências, pretendendo promover o debate e a reflexão sobre o impacto da inovação em setores e regiões determinantes para a economia nacional. A primeira destas conferências dedicada à Inovação na Saúde decorreu no dia 31 de maio, no Salão Nobre da Academia de Ciências de Lisboa, com o objetivo de “Pensar a Saúde, pensar no contributo e papel da Inovação e em como garantir que os desenvolvimentos neste sector chegam aos cidadãos”.
Publicado em 9 de junho de 2016